Assim como as águas, Iemanjá limpa e purifica aqueles que a ela recorrem. As ondas do mar levam até ela os pedidos de corações apaixonados, perdidos ou até entristecidos.
Considerada a rainha do mar, é um dos orixás femininos cultuados no panteão afro-brasileiro. Seu nome possui origem no Iorubá “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes”. Para muitos, Iemanjá é a “Afrodite brasileira”, padroeira dos amores, sendo muito solicitada em casos de desafetos, paixões conflituosas, sendo que tudo pode ser conseguido caso ela consinta. Também está associada à fertilidade feminina e à maternidade.
Deusa das águas, em sua bondade protege e abençoa os pescadores. Existem muitas pessoas que trazem consigo uma lembrança de um momento sereno quando tocada pelas ondas do mar.
A antologia Iemanjá: a doce Iabá traz contos que relatam a relação das pessoas com esta Deusa, suas experiências e vivências, com histórias emocionantes e carregadas de ternura.